Em um estudo, Professor da Universidade da Borgonha traça um panorama das experiências de acompanhamento dos egressos no Brasil
Jean Jacques Paul é Economista da educação e Professor da Universidade da Borgonha em Dijon (França). Em seu artigo sobre acompanhamento de egressos do Ensino Superior (2015), ele conta as experiências brasileira e internacionais no que tange às pesquisas com egressos, além de oferecer algumas orientações para a estruturação de um sistema de acompanhamento deste público-alvo.
Nacionalmente, os estudos que tratam da temática de egressos são recentes e ainda dispersos, com insuficiências metodológicas. No geral, o que se observa, segundo Jacques Paul, é o desenvolvimento de Portais do Egresso, dentro de cada universidade, principalmente das que se encontram no sul do país e das instituições particulares. Inclusive, o autor menciona que as universidades federais, em comparação com as particulares, aparentam ser mais conservadoras neste aspecto, porque não costumam oferecer tal portal.
Conhecer os processos e contribuições das pesquisas com egressos pode ser muito útil às Instituições de Ensino Superior (IES), assim como entender as exigências do mercado de trabalho, que se alteram de tempos em tempos. Portanto, esses estudos representam uma parte importante para essa reflexão, podendo inclusive melhorar o funcionamento das IES. Diante disso, Jacques Paul sugere que sejam providenciados sistemas que recolham as informações dos egressos à nível estadual, para propiciar um delineamento mais homogêneo do mercado de trabalho.
De todo modo, o próprio fato de as universidades estarem mais sensíveis às condições de inserção dos seus egressos no mercado de trabalho, bem como o fato de os alunos formandos estarem mais dispostos a conceder as informações necessárias, apontam para uma possível tomada de consciência da comunidade acadêmica, como um todo.
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Acesse esse link para ver o estudo de Jean Jacques Paul (2015).
Nacionalmente, os estudos que tratam da temática de egressos são recentes e ainda dispersos, com insuficiências metodológicas. No geral, o que se observa, segundo Jacques Paul, é o desenvolvimento de Portais do Egresso, dentro de cada universidade, principalmente das que se encontram no sul do país e das instituições particulares. Inclusive, o autor menciona que as universidades federais, em comparação com as particulares, aparentam ser mais conservadoras neste aspecto, porque não costumam oferecer tal portal.
Conhecer os processos e contribuições das pesquisas com egressos pode ser muito útil às Instituições de Ensino Superior (IES), assim como entender as exigências do mercado de trabalho, que se alteram de tempos em tempos. Portanto, esses estudos representam uma parte importante para essa reflexão, podendo inclusive melhorar o funcionamento das IES. Diante disso, Jacques Paul sugere que sejam providenciados sistemas que recolham as informações dos egressos à nível estadual, para propiciar um delineamento mais homogêneo do mercado de trabalho.
De todo modo, o próprio fato de as universidades estarem mais sensíveis às condições de inserção dos seus egressos no mercado de trabalho, bem como o fato de os alunos formandos estarem mais dispostos a conceder as informações necessárias, apontam para uma possível tomada de consciência da comunidade acadêmica, como um todo.
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Acesse esse link para ver o estudo de Jean Jacques Paul (2015).
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