CAPES poderá incluir Acompanhamento de Egressos como item de avaliação dos Programas de Pós Graduação no Brasil
O Conselho Superior da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) aprovou uma proposta de aprimoramento do modelo de Avaliação dos programas brasileiros de Pós-graduação. O trabalho foi feito em cima das demandas que a comunidade acadêmica, científica, tecnológica e de inovação sinalizavam. Ao levantar recomendações e propostas, o documento elaborado pretende aperfeiçoar alguns pontos do sistema de avaliação vigente.
Foram dez os aspectos identificados para melhoria no processo avaliativo dos programas de Pós-Graduação (PPGs), incluindo pontos como a autoavaliação dos PPGs a partir das especificidades de cada instituição; o impacto e relevância social e econômica dos PPGs; e a formação e acompanhamento dos egressos acadêmicos.
Inclusive, sobre este ponto em particular, é preciso frisar que a avaliação da qualidade da formação dos estudantes é essencial para mostrar o impacto que a Pós-Graduação possui. Mesmo sendo uma necessidade já reconhecida, sua aplicação ainda é complexa, uma vez que é preciso definições mais explícitas, dada a especificidade de cada instituição e diferenças entre perfil de egressos de programas acadêmicos e profissionais.
A proposta do novo modelo de avaliação prevê que os PPGs devem monitorar e acompanhar o destino dos seus egressos, sendo parte relevante do processo avaliativo. Afinal, é por meio da taxa de empregabilidade e o nível de satisfação de seus egressos que é possível avaliar a qualidade da formação que se oferece.
Outra recomendação dada no documento é o desenvolvimento de indicadores nos PPGs que avaliem a capacidade de melhor formação de quadros qualificados, bem como a criação de sistema de acompanhamento de egressos que abarque a participação não somente desse público-alvo, mas também dos empregadores e dos especialistas.
Para ver na íntegra o documento com as propostas de aprimoramento da avaliação da Pós-Graduação, clique aqui.
Foram dez os aspectos identificados para melhoria no processo avaliativo dos programas de Pós-Graduação (PPGs), incluindo pontos como a autoavaliação dos PPGs a partir das especificidades de cada instituição; o impacto e relevância social e econômica dos PPGs; e a formação e acompanhamento dos egressos acadêmicos.
Inclusive, sobre este ponto em particular, é preciso frisar que a avaliação da qualidade da formação dos estudantes é essencial para mostrar o impacto que a Pós-Graduação possui. Mesmo sendo uma necessidade já reconhecida, sua aplicação ainda é complexa, uma vez que é preciso definições mais explícitas, dada a especificidade de cada instituição e diferenças entre perfil de egressos de programas acadêmicos e profissionais.
A proposta do novo modelo de avaliação prevê que os PPGs devem monitorar e acompanhar o destino dos seus egressos, sendo parte relevante do processo avaliativo. Afinal, é por meio da taxa de empregabilidade e o nível de satisfação de seus egressos que é possível avaliar a qualidade da formação que se oferece.
Outra recomendação dada no documento é o desenvolvimento de indicadores nos PPGs que avaliem a capacidade de melhor formação de quadros qualificados, bem como a criação de sistema de acompanhamento de egressos que abarque a participação não somente desse público-alvo, mas também dos empregadores e dos especialistas.
Para ver na íntegra o documento com as propostas de aprimoramento da avaliação da Pós-Graduação, clique aqui.
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